A ERA DOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS

A ERA DOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS

 

Dados globais confirmam que veículos dotados de baterias recarregáveis são o caminho para a indústria automotiva. Entre 2015 e 2020, o crescimento chegou a 297%, número que poderia ter sido mais expressivo se não fosse a pandemia. Neste cenário, a previsão é que, em 20 anos, metade dos carros vendidos no mundo não irão queimar nenhum tipo de combustível.

A Tesla, fabricante de carros elétricos, divulgou os resultados de seu terceiro trimestre de 2021. Foram produzidos 241,3 mil carros, batendo o recorde que havia sido estabelecido no trimestre anterior. Isso significa que a Tesla conseguiu crescer em um cenário de instabilidade causado pela pandemia, por desastres naturais nos EUA e pela crise de falta de semicondutores, a qual tem sido motivo de paralisações em fábricas pelo mundo.

À medida que a indústria avança em direção à eletrificação, uma estratégia aplicada para a inclusão é usar a tecnologia híbrida como uma ponte para a eletrificação completa. Para o Brasil, as alternativas mais viáveis atualmente envolvem o etanol conciliado a sistemas híbridos, e já temos linhas nacionais que utilizam essa combinação, na prática.

 

O motivo de ambas as tecnologias terem um crescimento é que as baterias ainda possuem baixa autonomia e demora para serem recarregadas, o que fomenta a utilização dos sistemas híbridos até que o sistema 100% elétrico atenda tais demandas. Outra questão é que ainda não há uma estrutura completa para o carregamento de veículos elétricos. Mas gradualmente, os serviços e pontos de recarga estão se adaptando a esta nova tecnologia, que passará a fazer parte de um futuro não tão distante.

Além disso, a mudança para veículos elétricos está relacionada a acordos internacionais, como o acordo de Paris – corte de emissão de gases e diminuição do efeito estufa até 2050 – além claro, da diminuição da disponibilidade de combustíveis fósseis. Empresas do ramo tecnológico e automobilístico têm buscado novos componentes mais sustentáveis para esse aperfeiçoamento das baterias. Com isso, o Nióbio é uma opção que poderá ser protagonista na corrida deste mercado nesta e na próxima década.

O uso da eletricidade conciliada a um combustível de origem vegetal ajuda a equilibrar as emissões, mas se trata de uma solução local. “O custo de abastecer um veículo elétrico é cerca de quatro vezes menor em relação a um modelo a gasolina por quilômetro rodado”, diz Evandro Mendes, diretor-executivo da Electricus, especializada em estrutura de recarga.

Além dos carros elétricos, apostas em outros automóveis também estão a todo vapor. A utilização dessa tecnologia em eVTOLS (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical) estão nessa lista quando o assunto é o futuro da mobilidade e fabricação automotiva.

A Honda é a mais nova empresa a anunciar o seu próprio “carro voador” com lançamento esperado para 2030. Ele será equipado com uma unidade de energia híbrida de turbina a gás, além da bateria elétrica. Segundo a marca, essa tecnologia resolve o problema de baixa autonomia das baterias das aeronaves, permitindo voar por até 400 km.

Há também caminhões elétricos sendo utilizados efetivamente, inclusive no Brasil. Esse ano a Volkswagen lançou o primeiro a ser fabricado nacionalmente, porém, o preço chega a quase R$ 1 milhão. Mas, além disso, como o Brasil está se encaixando nessa nova era?

Empresas do ramo automotivo devem estar preparadas e se desenvolvendo para atender as demandas que estão por vir, já que a eletrificação dos automóveis é uma realidade mundial e mesmo que o nosso país não seja pioneiro, ele com certeza está seguindo os passos dessa nova era.

Na SAMOT, as peças podem ser criadas conforme o perfil utilizado pelo cliente, com um acabamento de alta qualidade através de serviços como a anodização que transforma também o aspecto estético, proporcionando decoração fosca, colorida ou brilhante se necessário. Ademais, dependendo da matéria-prima utilizada, contamos com a ALTREF no grupo de negócios, especializada em vergalhões de alumínio.

Com o apoio de uma grande estrutura no fornecimento de peças usinadas, know-how e corpo técnico qualificado para acompanhar e atender o desenvolvimento de novos projetos, o grupo de negócios SAMOT acompanha esse desenvolvimento do mercado.

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