Cadeia de Fornecedores

DESAFIOS DA CADEIA DE FORNECEDORES

 

 Quase dois anos após o início da pandemia da Covid-19, o mercado ainda está em constante alteração e vive diversas incertezas. Para quem vive no âmbito dos negócios diariamente, é de conhecimento geral o quanto alguns acontecimentos ao redor do mundo influenciam nas tomadas de decisões de modo direto.

Independente do segmento, existem desafios que surgem e impactam diretamente no rumo da empresa, e é necessário se manter atualizado para se preparar frente aos problemas que podem surgir. Um desses obstáculos é a inflação, que nesse período aumentou gradualmente de maneira geral, mas em alguns casos, repentinamente, advinda de novos impostos que não precisaram passar por aprovação legislativa. Por outro lado, existem fatores endógenos que contribuíram para esse acréscimo, como: incerteza política, condições climáticas ou aumento no consumo. Esta tentativa de alcançar a recuperação levou a alta dos preços de diversos insumos como o petróleo, por exemplo, de modo que seus derivados, como a gasolina, também tiveram alta. O custo do combustível como fonte de energia é responsável por um efeito dominó, impactando muitos outros bens de consumo e serviços, incluindo transporte.

 

 

Assim como a inflação, um impasse preocupante desde o início desse período é a falta de semicondutores. Analistas da IHS (Fonte de informações e percepções em áreas críticas que moldam o cenário de negócios atual no mundo) acreditam que a carência de chips não deve se estabilizar até o segundo trimestre do ano que vem, com a recuperação chegando somente no segundo semestre.

Além de diversos acontecimentos que contribuíram para esse resultado nos últimos meses, as baixas taxas de vacinação e o aumento de casos de infecção no sudeste da Ásia também geram grande impacto, já que estão acarretando fechamento de fábricas que montam todas as categorias de semicondutores.

Essa volatilidade, segundo essa avaliação, também é devida às medidas de bloqueio da Covid-19 na Malásia, onde muitas operações de teste e embalagem de chips de back-end são realizadas. Com isso, a expectativa é de que o ponto de estabilização da oferta seja o segundo trimestre do ano que vem, para que os esforços de recuperação ocorram a partir desse momento.

No continente africano, acontecimentos pontuais e inesperados também devem ser acompanhados, como na Nova Guiné, onde ocorreu um golpe militar que levou o alumínio a um recorde de maior cotação em mais de uma década, isso em meio à produção global limitada e altas demandas pelas commodities.

A Guiné é um grande fornecedor de bauxita, matéria-prima necessária para a fabricação do alumínio, e responde por mais da metade das importações da China. Dessa maneira, o impacto começou em Xangai, seguido da Europa e do resto do mundo. E em meio a mudanças atualizadas diariamente em diversos âmbitos, é necessário se manter preparado internamente e conservar o relacionamento com fornecedores confiáveis, que sigam a mesma linha de preparação.

A SAMOT é uma empresa com um modelo de negócio focado no cliente, e tem tradição e trabalho de qualidade que sustentam esse fato. Além disso, contamos com a unidade ALTREF, uma unidade especialista em fundição, produzindo ligas especiais de alumínio, para os mais variados segmentos.

Através de opções como contrato de longa duração, possibilidade de reserva de matéria-prima com os fornecedores e uma comunicação sempre clara com os clientes é que a empresa se mantém preparada em meio às variações de mercado e alinhada com as necessidades de cada projeto.

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